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O caminho certo

Os executivos precisam reorientar sua empresa ou cortar sua estrutura de custos sempre por um bom motivo - por exemplo, para entregar uma nova estratégia, para responder a ameaças do mercado ou para melhorar os lucros em declínio.

Às vezes, uma ou todas essas razões estão presentes, inclusive.

As empresas precisam se reestruturar de forma a colocá-las em posição sólida para o sucesso futuro, com segurança jurídica, tornando-as turbinadas para o crescimento com a certeza da adoção do modelo tributário ótimo.

Essas reestruturações começam com um foco claro na estratégia e no crescimento futuro desejado a uma empresa e então alinham suas estruturas de custos com esses recursos, reconhecendo que nem todos os custos são ruins, especialmente na dimensão tributária dos impostos diretos.

Então eles se (re)organizam para um maximizar o modelo tributário do negócio e crescer de forma duradoura e eficaz.

Recentemente trabalhamos em um projeto para um grande grupo econômico, com objetivo de apontar o melhor modelo tributário. Tratava-se de encontrar as sinergias tributárias pós-operação de compra de uma empresa.

  1. Cisão/Incorporação – A empresa adquirida será cindida parcialmente transferindo  e incorporando o seu ativo (máquinas e equipamentos) para uma outra empresa do mesmo grupo econômico;
  2. Industrialização por conta e ordem de terceiros – As empresas do grupo econômico poderão utilizar a estrutura industrial da empresa adquirida para industrializar os seus produtos;
  3. Arrendamento do parque industrial – O parque industrial da empresa adquirida poderá ser arrendada para uma empresa do mesmo grupo econômico;
  4. Venda e compra de ativos – A empresa adquirida poderá vender os seus ativos para uma outra empresa do grupo econômico;
  5. Incorporação – Empresa operacional que faz parte do grupo econômico poderá ser incorporada pela empresa adquirida para compensar os prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da contribuição social.

Havia muita dúvida e incerteza acerca da eficiência tributária e da segurança jurídica em cinco modelos estudados pela diretoria, e somente com uma atuação integrada é que pode-se chegar ao modelo tributário ótimo para a realização da operação.

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